Uma das palavras que melhor definem o mundo moderno é competitividade. Empreendedores de sucesso precisam estar frequentemente antenados às tendências, não importando a proporção delas. Se você é um investidor que gerencia uma corporação, deve viver querendo saber como melhorar o desempenho da sua empresa, certo?

 

Descobrir práticas capazes de otimizar o serviço da organização, dar a merecida relevância a hábitos cotidianos que podem elevar a produtividade e estar por dentro de rotinas estratégicas, por exemplo, são elementos fundamentais para a evolução da companhia. Quem se mantém atualizado a respeito desses aspectos larga na frente da concorrência.

 

Somos cientes da necessidade de crescimento constante que o meio empresarial exige aos responsáveis. Por isso, elaboramos um artigo para abordar algumas questões sobre o processo de avanço de corporações no mercado. A leitura pode ajudar você a definir os melhores caminhos para o seu negócio. Confira!

 

Mercado atual e a produtividade das empresas

No atual contexto mercadológico, buscar práticas e estratégias que aumentem a produtividade e a competitividade figura como pilar para qualquer companhia. Manter a empresa atrativa no mercado costuma ser resultado de produção alta em número e qualidade, mesmo com a utilização de menos recursos financeiros.

 

Oferecer serviços úteis apesar de investimentos mais enxutos significa entregar materiais valiosos para os consumidores, considerando a relação custo-benefício. Na situação vivida atualmente, com os avanços tecnológicos tendo impactos cada vez maiores no ramo empreendedor, é necessário se diferenciar usando a competência.

 

Por isso, vale bater na tecla da produtividade. Estimular o trabalho e a busca incessante por rendimentos ainda mais eficazes é muito importante. Identificando desperdícios, sejam eles de tempo, material ou mão de obra, precisa-se criar um ambiente de trabalho saudável, capaz de facilitar a produção dos funcionários e tornar o dia a dia tranquilo.

 

Prezar pelo bem-estar de cada um dos profissionais da empresa é um ótimo exemplo de medida para otimizar a produtividade. Se o objetivo consiste em entregar qualidade com gastos baixos, dentro de períodos curtos, os colaboradores precisam desempenhar suas funções com a mente leve, sem preocupações que possam atrapalhar.

 

No mercado de hoje, buscar rotinas que elevem a produtividade pode marcar a linha tênue entre o sucesso e a derrota perante a concorrência. Investir em estratégias que priorizem a boa comunicação e delimitem o papel de todos os envolvidos, além dos pontos citados acima, são ações vantajosas a curto, médio e longo prazo.

 

Portanto, para fazer o esforço valer a pena, avaliar os indicadores de produtividade é primordial. A mensuração dos resultados obtidos pelo trabalho auxilia a empresa a definir se os métodos traçados surtiram os efeitos desejados ou não. Observar os lucros de acordo com padrões pré-estabelecidos faz com que a corporação garanta a credibilidade da análise, podendo modificar práticas inadequadas.

 

Práticas do cotidiano que impactam no desempenho das corporações

Por vezes, hábitos simples geram consequências impactantes, para o bem ou para o mal. Pode soar supérfluo afirmar isso, verdade? Mas saiba que um gerenciador de empresas deve prestar atenção em todos os detalhe do cotidiano do negócio. Adotar rotinas certeiras influencia no andamento da produção e, obviamente, nos rendimentos mensais.

 

Continuamos nos referindo à importância do bem-estar da equipe de funcionários. Vimos anteriormente que eles são os principais responsáveis pela produtividade satisfatória da companhia. Uma das primeiras etapas para deixá-los à vontade é definir o que cada um desempenha e qual a relevância disso no andamento da produção em geral. Assim, os trabalhadores não têm dúvidas e produzem sabendo da responsabilidade carregada.

 

Partindo do princípio de que há delimitação de tarefas, é interessante dar aos profissionais um feedback sobre seus desempenhos. Além de expor a preocupação humana da direção da empresa com os empregados, isso ajuda a tornar a relação honesta, sem ruídos, e o colaborador, mais motivado, tende a render melhor. No entanto, a linguagem dessa avaliação precisa ser cautelosa para não causar más reações.

 

O aspecto financeiro, como não poderia deixar de ser, figura entre os principais pontos a serem considerados para melhorar o desempenho de uma organização. Indivíduo bem remunerado é trabalhador focado. Por isso, é válido promover conversas francas a respeito de possíveis aumentos de salário. Essa estratégia, aliada a recompensas interessantes, mantém os funcionários motivados e sedentos por crescimento pessoal.

 

Outro fator destacável fica por conta da manutenção de mão de obra qualificada. A companhia deve permanecer atenta a todos os setores, pois um profissional promissor pode estar em desenvolvimento a qualquer momento. Identificá-lo e oferecer a ele planos de carreira, por exemplo, é uma prática bastante coerente. Assim, a companhia garante qualidade e compromisso, já pensando no futuro.

 

Oito dicas de como melhorar o desempenho da sua empresa

Todo empreendedor deseja qualificar o desempenho da organização que gerencia. Isso está intrínseco à função, e exige o conhecimento de algumas práticas específicas que, dependendo do contexto de cada companhia, se encaixam ou não.

 

Criar estratégias brilhantes na teoria nem sempre é uma tarefa complicada. Afinal, a parte difícil mesmo é aplicá-las no cotidiano da corporação para que o crescimento seja constante, mês a mês. Trazemos, agora, as principais dicas para otimizar o rendimento da sua empresa na prática. Veja!

 

1. Investir na capacitação de funcionários

De nada adianta a modernização dos conceitos e um planejamento perfeito dentro de um negócio se os profissionais não estão à altura disso. A estagnação da mão de obra no que diz respeito aos novos processos de trabalho pode ser evitada com investimentos em capacitação.

 

Colaboradores com embasamento suficiente para tomar decisões e executar serviços mais delicados sob pressão tendem a entregar resultados consideravelmente melhores. Porém, o responsável por promover as capacitações deve estar por dentro das metodologias dessas iniciativas.

 

Isso começa desde a escolha dos trabalhadores. Optar por pessoas comunicativas e pró-ativas, que transmitam corretamente as informações necessárias, é uma medida válida. Valorizar o conhecimento técnico, por exemplo, fomenta a capacidade de liderança e torna o funcionário mais completo sob diversos pontos de vista.

 

No momento de definir os processos educacionais, o ideal é utilizar treinamentos e outros modos de desenvolvimento. Assim, encontra-se o perfil adequado de cada integrante para inseri-lo em um dos cursos. Ainda nesse âmbito, os problemas identificados e as soluções visadas já precisam estar claramente delimitadas.

 

Elaborar avaliações como entrevistas e questionários pode servir como carro-chefe da descoberta das necessidades da corporação. Com isso em mente, é mais fácil sanar futuros problemas, previstos meses ou anos antes de possivelmente acontecerem. O papel dos líderes da empresa se mostra primordial nessa etapa.

 

O investimento em capacitação dos empregados ainda consiste, evidentemente, no acompanhamento contínuo da execução do planejamento. Fatores como a relação custo-benefício, temas e métodos auxiliam na análise do processo. Desta forma, o feedback expõe se houve aumento na produtividade e nos lucros após a qualificação dos trabalhadores.

 

2. Automatizar processos

Agregar agilidade e e velocidade à produção é o principal benefício da automatização de processos. Racionalizando e otimizando as atividades que geram os lucros da empresa, essa prática visa enxugar a produção. Em quantidades de tempo menores, se produz mais e gasta menos, devido ao uso de softwares especializados.

 

Ao aliar tecnologia da informação a gerenciamentos de negócios, a intenção da automatização é qualificar os resultados e, consequentemente, contribuir para que a companhia alcance os objetivos globais. Quando se fala a respeito da automatização de processos, é importante enfatizar as suas principais vantagens no contexto empresarial.

 

Uma gestão segura e eficiente, por exemplo, disponibiliza os dados em uma única plataforma e dá aos diretores uma visão mais abrangente sobre o andamento da empresa. Assim, as decisões são tomadas com maior embasamento e possibilidade de darem certo.

 

Além disso, ao diminuir os erros, há economia de dinheiro, tempo e esforços. As correções são facilitadas, pois se mapeia o que deu certo ou não. Como se não bastasse, a troca do trabalho manual por um software especializado faz com que o conteúdo do sistema seja acessível a todos, minimizando falhas de comunicação;

 

A automatização ainda ajuda no crescimento do poder de competitividade, visto que transforma as revisões em hábitos, e o serviço é aperfeiçoado. Agilizar a produção e incorporar novidades no mundo da tecnologia eleva a qualidade e resulta em melhores resultados financeiros.

 

Os valores economizados durante todo esse processo podem ser investidos na captação de novos clientes. Vale ressaltar que quando se automatiza serviços, a qualidade do material oferecido cresce e, assim, os consumidores tendem a ficar mais satisfeitos. A divulgação ”boca a boca” feita por eles auxilia a aumentar a clientela.

 

3. Estudar a concorrência

Sobreviver no mercado exige o acompanhamento da rotina dos principais concorrentes. E se os objetivos vão mais adiante, é necessário dados detalhados para superá-los. Saber como as empresas do mesmo ramo operam pode ser um diferencial, pois há um parâmetro extremamente válido para tomar decisões.

 

Observar a concorrência também é uma potencial fonte de estratégias utilizáveis, ou seja, funciona como um aprendizado dependendo da situação. Informações nunca são demais e, por isso, estar por dentro dos produtos, do espaço, do preço e do atendimento de companhias da área figura como prática interessante.

 

Um hábito que talvez soe estranho mas que é capaz de resultar em algo relevante é perguntar. Sim, perguntar. Ao indagar seus fornecedores a respeito do que os concorrentes mais costumam solicitar ou lançar o assunto sutilmente com clientes, por exemplo, você pode ouvir dados preciosos como resposta.

 

Levando em consideração a relevância da internet no atual cenário social, vasculhar as redes sociais de empresas ”adversárias” também é uma prática válida. A proximidade gerada por essa ferramenta eleva a chance de encontrar alguma crítica construtiva ou elogio que possa ser adaptado à sua rotina corporativa.

 

Manter o radar sempre alerta, reunindo informações constantemente, auxilia na elaboração de bases de dados bastante úteis. Não se esqueça de ter os pés no chão e saber identificar pontos fracos e fortes nos dois lados: o seu e o do concorrente. A competitividade também serve de estímulo e ajuda a otimizar lucros.

 

4. Estimular a competitividade interna

Já falamos sobre competitividade mais de uma vez durante o texto. Agora, porém, esse termo figura com outra conotação. Afinal de contas, a competição sadia entre os profissionais da empresa é uma das dicas mais eficientes para melhorar a produtividade diária e, consequentemente, os lucros mensais.

 

Criando sistemas de recompensas para colaboradores que atingem determinadas metas. A delimitação desses objetivos pode ser feita se valendo do uso do método ”SMART”. Em inglês, esse acrônimo significa:

  • specific (específico);
  • measurable (mensurável);
  • attainable (atingível);
  • relevant (relevante);
  • timely (temporal).

Alcançar metas distintas constantemente é um desafio dos gestores. Por isso, o exemplo acima é capaz de auxiliar para a criação de uma estratégia de recompensas de acordo com as possibilidades da corporação.

 

Tirar os trabalhadores de suas respectivas zonas de conforto é primordial. Por vezes é complicado perceber, mas a falta de interesse na qualificação rotineira prejudica o andamento da produção, gerando vícios incômodos. Recebendo incentivos para o deixar motivado, o profissional tende a aumentar o rendimento.

 

Dentro de todo esse contexto, o responsável precisa tomar cuidado ao aplicar essa metodologia. Apenas um ou poucos funcionários são agraciados, portanto é muito importante evitar que disputas sadias virem brigas prejudiciais à companhia. Em outras palavras: os colegas devem se querer bem e ficarem satisfeitos ao ver os outros com bons resultados.

 

A chamada competição predatória cria uma espécie de bolha, na qual uma pessoa esquece que, para sua boa produção, necessita de várias outras. Relacionamentos difíceis, ausência de alinhamento ao ideal da empresa e ambientes de convivência ruins são terríveis sob qualquer ponto de vista. Com o tempo, tudo piora e desgasta vários setores de uma organização.

 

5. Implementar uma cultura de inovação

Viver em aprendizado frequente estimula todos os itens citados e traz benefícios pessoais a qualquer pessoa. No âmbito corporativo, as novas tendências precisam fazer parte da rotina. Assim, os trabalhadores agregam conhecimentos capazes de otimizar a produtividade.

 

Disseminando entre todos os colaboradores que a intenção da marca é proporcionar evolução diária e converter isso em resultados práticos, o desempenho tende a crescer exponencialmente. Entrar em contato com profissionais de credibilidade na área, por exemplo, funciona como elemento de demonstração de que a empresa quer se manter inovada, por dentro do que acontece de melhor no ramo.

 

Oferecer espaços para que os funcionários deem opiniões relevantes também é uma atitude válida. Quando o indivíduo identifica que recebe olhares confiantes dos seus superiores, percebe que a inovação pode partir de sua própria ação. Ou seja, a cultura de criatividade e adequação às tendências não necessariamente surge dos gestores.

 

A implementação de processos modernos favorece o cumprimento de objetivos, mas não pode ser confundida com vontade desenfreada de apenas acrescentar qualquer fator ao cotidiano da companhia. Caso alguma prática nova foi observada em outro contexto, deve ser analisada com a intenção de definir se cabe ou não nos mecanismos da empresa.

 

Cuidado, entretanto, com alguns dos principais erros de quem busca inovar e não sabe como. A estabilidade gerada pela adesão a uma cultura de inovação só chega após certo tempo de assimilação do hábito. Seguro é admitir que pensar demais apenas prejudica, já que, conforme vimos, entrar na zona de conforto significa um atraso difícil de recuperar.

 

6. Considerar a terceirização

Entre as novas metodologias comuns que buscam a otimização dos serviços e a consequente consolidação da empresa no mercado, a terceirização aparece com destaque. Tema de debates, essa prática auxilia uma corporação a fortalecer determinadas ações por diversos motivos.

 

Delegar funções específicas a parceiros confiáveis, a companhia ganha segurança e flexibilidade para que outras atividades sejam desempenhadas com ainda mais qualidade. Fora isso, há economia de dinheiro em uma estratégia de terceirização bem empregada, ou seja, sobra valor para investimentos rentáveis.

 

Os resultados organizacionais crescem de produção, porque não é necessário separar quantidades financeiras altas na preparação de equipes. Terceirizar serviços acrescenta modernidade à produção, visto que uma empresa especializada em uma mão de obra implementa práticas atualizadas, de acordo com o que há de melhor na área.

 

Em suma, o core-business (atividade-chave) da organização tende a contar com funcionários dedicados exclusivamente a ele. A curto, médio e longo prazo, o cotidiano empresarial cresce em produção e, mais além, em resultados. Focando nos fatores capazes de diferenciar a companhia da concorrência, se garante qualidade no serviço e melhores lucros.

 

7. Reduzir o número de reuniões

Mais ação e menos reunião. É comum que, pela tradição, vários encontros demorados façam parte do dia a dia de empresas. Portanto, nada mais normal do que a transformação dessas discussões em minutos ou horas jogados fora

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A intenção aqui não é sugerir a eliminação de reuniões. Pelo contrário, aliás. O ideal pode ser modificá-las para que tenham pautas bem definidas e possibilitem o aproveitamento correto do tempo. Desta maneira, os funcionários tendem a sair da sala com os passos seguintes em mente.

 

Delimitar horários de começo e fim para as reuniões também pode ser interessante, pensando em estimular a criatividade. Os profissionais devem estar bem preparados para desafiarem e serem desafiados. Assim, o planejamento de metas e o desenvolvimento de estratégias na prática fica facilitado.

 

Evitar encontros desnecessários passa por um bom monitoramento do que cada colaborador tem no compromisso semanal. A intenção dessa otimização das reuniões é manter o foco de todos, e, no final das contas, ajudar a qualificar a produtividade. Lembre-se sempre que práticas válidas antigamente podem se tornar obsoletas.

 

8. Evitar o ócio

Encontrar a medida exata entre o ócio e a sobrecarga no ambiente de trabalho não é simples como parece. As diferentes demandas da empresa, por si só, já fazem com que a quantidade de tarefas oscile em tempos curtos. Para elevar os índices de produtividade, deve-se impedir que os profissionais entrem no famigerado tédio.

 

Ócio nada mais é do que um período vago. Corporativamente falando, pode significar um problema. Afinal, quando se torna constante, é sinal de que o gerenciamento de tempo está errado. Os diretores de organizações precisam controlar o número de obrigações dos funcionários.

 

Preste atenção a aspectos como desatenção, idas frequentes ao banheiro, diálogos pessoais em exagero, pausas demais para comer, saídas para a rua etc. Essas dicas podem ser sinais de que um profissional está ocioso. Então, é hora de partir para a decisão a respeito do diagnóstico.

 

Muitos funcionários sem tarefas a cumprir gera a necessidade de resoluções, como remanejá-los, por exemplo. Analisar cada situação individualmente é primordial, pois cada caso se diferencia dos demais. Em determinadas ocasiões, o ideal pode ser até mesmo agilizar a demissão.

 

Fatores que comprometem a produtividade

Atrelados aos elementos positivos para melhorar o desempenho da sua empresa, estão os fatores comprometedores da produtividade. Perguntar retoricamente quais as práticas equivocadas da organização é uma atitude válida para dar início a campanhas estratégias visando a evolução dos rendimentos.

Vícios relacionados a pensamentos antiquados costumam ocasionar, mesmo que indiretamente, perdas de produção e qualidade. Para finalizar o texto, listamos alguns hábitos a serem deixados de lado para otimizar os processos.

 

Desorganização

Sem um planejamento organizado, não se vai a lugar nenhum. A bagunça pode ser palpável, como em uma mesa ou sala, virtual, como em uma caixa de entrada de e-mails, ou inclusive mental, quando não existe encadeamento de ideias para levar adiante as intenções do negócio.

 

Facilitar o acesso a qualquer tipo de informação é uma prática útil se o seu objetivo é realmente melhorar o desempenho corporativo. Toda trajetória de sucesso, para nascer e se manter, exige organização.

 

Ausência de foco

Ir trabalhar com a cabeça limpa, livre de preocupações latentes, ajuda muito a produzir melhor. Aquela sensação de ler, ler, ler e não absorver nada é típica desse problema, que prejudica bastante o desempenho profissional.

 

Além da mente ”voando”, outras ações como o exagero de olhadas no celular, acesso frequente a redes sociais e costumeiras ligações telefônicas resultam na ausência de foco. E isso, claro, compromete a produtividade.

 

Procrastinação

O que é para hoje precisa ser feito agora e ponto final. Gerenciando as tarefas dessa forma, um empreendedor estimula os funcionários a pensarem do mesmo jeito. A procrastinação prejudica a organização e torna o dia a dia cansativo.

 

Garantindo o cumprimento das obrigações no prazo estipulado, evitar a procrastinação ainda auxilia para a manutenção de um bom ambiente pessoal e, é claro, maior produtividade.

 

Para saber como melhorar o desempenho de uma empresa, conforme observamos ao longo do artigo, os gerentes devem dar a devida relevância a todos os detalhes. Atitudes simples fazem a diferença no cotidiano, e o bem-estar dos trabalhadores resulta em rendimentos mais eficientes. No fim das contas, eles são os responsáveis pela maior parte do serviço, então exigem um tratamento agradável.

 

A administração de companhias requer preparação adequada e conhecimento das rotinas de mercado, além de outros predicados envolvendo características pessoais, experiência e recursos financeiros. Quando tudo isso se une a boas práticas de gerenciamento, o lucro ao fim do mês tende a crescer.

 

É importante não menosprezar a relevância da adequação ao que há de mais moderno no ramo da organização, bem como a análise certa dos concorrentes. Automatizando processos, estimulando a competitividade interna e investindo na capacitação da mão de obra, como vimos, se é capaz de atingir metas cada vez mais ousadas.

 

E então, agora que você está por dentro das principais dicas de como melhorar o desempenho da sua empresa, assine nossa newsletter e receba outros materiais úteis, direto no e-mail!